O preço da fama
Ser artista de cinema não é pra qualquer um ou, no caso, pra qualquer Fusca. Por isso o cineasta Marcelo Masagão criou um modelo único para atuar em seu próximo filme
Texto por Caio Ferreti
O nome do filme não é Se meu Fusca falasse, o carro não se chama Herbie e muito menos tem vontade própria. Tudo bem, nem precisava. Mesmo sem todos esses apetrechos, o Fusca 1968 do cineasta Marcelo Masagão (na foto ao abaixo) estará nas telas de cinema como um personagem bem estiloso. Para entrar em cena no longa Otávio e as letras, que estréia este mês (estrou em abril), o carro recebeu um tratamento especial. Passou a ser um tradicional táxi do fim da década de 60, com direito a taxímetro e rádio originais de época, e ainda ganhou um detalhe a mais um tanto quanto curioso: toda a parte interna foi forrada com o mapa de São Paulo. Ótimo acessório para um taxista que roda o dia inteiro pela cidade. “Eu quis fazer um taxista interessante, singular”, justifica Masagão. “O Fusca é um bicho carismático. Talvez a única invenção boa do Hitler”, completa.
Foto: Nelson Mello |
Foto: Nelson Mello |
VAI LÁ: Quer comprar? Escreva para marcelomasagao@uol.com.br. Sobre o filme: www.filmesdomasagao.com.br
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