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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Fusca de vidro

Apaixonada por tudo que é retrô, um tempo atrás, escrevi: Shamila vai de fusca ao armazém comprar balas Mocinho. Daí, ganhei esse fusca de vidro da Rosi - a dona do fuscão verde -, num aniversário meu há um tempo. Eu adoro mesmo balas mocinho, são de laranja com recheio de chocolate e tem gosto de infância - meu pai comprava quando eu era pequena. Mesmo assim, depois que guardei as guloseimas aí dentro, nunca mais tirei.

É melhor não roubar doces de mim!

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Ventarola Rules

Quem tem fusca sabe o poder dessa ventarola no verão! Ventarola é um nome bom de falar, né? Eu tenho vontade de gritar Ventarrrrróóóóóóóla!!!! Confira os efeitos de uma ventarola... ah... ventarolaaa...










Essa é a melhor!
Dirigindo e tirando foto, bonito, heim!?

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Eu tenho um fusca e um violão.

Esse foi o tema do ensaio clicado pela Gane Coloda. Foi um sábado divertido passeando de fusca pelo interior de Flores da Cunha. Passamos pela comunidade de Alfredo Chaves - a terra da sodoma (!?) - fomos ao Mirante Gelain - belíssimo ponto turístico da cidade - e invadimos uns parreirais por aí. Abaixo, segue uma das fotos. O resultado completo vocês podem conferir no flickr da Gane Coloda.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Bolsas que transportam arte

Há 3 anos, o atelier Dona Diála desenvolve bolsas artesanais em couro e patchwork
Foto: Diála Kruger Rizzotto
     Inspirada por elementos da cultura pop, a estudante de Design de Moda Diála Kruger Rizzotto, há 3 anos em seu atelier em Flores da Cunha, desenvolve bolsas artesanais que são verdadeiras esculturas. Em couro ou em patchwork, as bolsas levam na marca o nome da criadora: Dona Diála. Quem quiser conferir o material pode fazer um passeio pelo Mix Bazar, no Cais do Porto, em Porto Alegre, neste sábado, 16, e domingo, 17.
   Amelie Poulain, os Beatles, Andy Warhol, pin ups... Artes plásticas, cinema, música, entre outras manifestações culturais são faíscas instigadoras que rendem uma nova arte. Depois de selecionar uma cena, as imagens são “tatuadas” em couro utilizando a pirogravura (técnica de gravar ou desenhar com ponta incandescente), trabalho que Diála aprendeu acompanhado o pai, Gilberto Luiz Rizzotto que é artesão há mais de 30 anos. “Cresci fazendo isso, mexendo em couro e fazendo feira com meu pai”, conta a artesã que para aprender a confeccionar as bolsas comprava algumas peças e desmanchava para ver como eram feitas.
    O modo singular de criação de Diála surpreende. Apesar de utilizar a máquina de costura, ela conta que prefere costurar à mão por durabilidade e beleza. Os detalhes cativam o imaginário. Além de diferentes tipos de couro – que vão dos tradicionais tons crus aos inusitados relevos e estampas –, as bolsas são forradas com tecido de algodão de estampas miúdas e variadas, dando charme às peças.
Nos trabalhos de patchwork os temas são mais doces e guiam-se pelo universo feminino. Tecidos de algodão e jeans mesclam-se a pequenos botões e pingentes até ganharem formas delicadas.
    Os clientes podem customizar as bolsas conforme sua personalidade, basta sugerir um tema para a artesã. Cada bolsa leva cerca de uma semana para ser finalizada. Os valores variam de R$ 80 a R$ 120. Para encomendar, entre em contato pelo e-mail dialakruger@yahoo.com.br ou pelo donadiala@hotmail.com .
Confira mais no blog: www.donadiala.tumblr.com

Foto: Gane Coloda