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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Andar de fusca é como ler um livro em público

Aí vai uma história que eu escrevi na minha agenda no dia 15 de outubro. Era pra ter publicado logo, mas me passei. Então, aí vai:

Ter fuca é o maior barato. Não, assim, que tudo seja barato. É quase como ler um livro bom em público. Alguém vai se comunicar contigo dizendo que gostou da capa. Hoje de manhã, quando eu dirigia até o trabalho, em Caxias, um Jetta branco vinha atrás de mim, mais ou menos desde a Vila Maestra, sem tentar me ultrapassar.

Já em Caxias, parei na primeira sinaleira da rua Pio XII atrás de um Gol e o Jetta parou do meu lado, quando ele podia ter avançado e ficado ao lado do Gol. Eu senti que o motorista ficou olhando e, achando que o fusca pudesse estar com algo errado e o cara quisesse me avisar, muito discretamente, virei o rosto pra minha direita.

Quando olhei, ele fez sinal de “aprovação” com a cabeça e fez um sinal com a mão que – aqui em Flores da Cunha – eu traduziria como “vai che bruza!”. Eu concordei com a cabeça, bastante séria, como quem diz “aham, eu sei”. Virei o olhar lentamente de volta pra estrada.

Quando o Jetta arrancou, caí na gargalhada!

***

Esse tipo de coisa acontece com frequência. Esses dias um motociclista também ficou buzinando. E não, não sou barbeira. Podem pedir pro @ofilhodogenio. Eu dirijo bem pra caramba.

E outra vez, até fiquei com medo, parecia que o motorista do carro atrás de mim tava fotografando o fusca com o celular! Vai saber!?
Não tenho certeza se o lance é com o fusca, com o adesivo do Rally, com o adesivo do COLORADO, se é comigo (porque sou menina,né!?), ou se é com o conjunto dos fatores... Sei que alguma coisa aí chama a atenção.

Um comentário:

Jean & Taís disse...

talvez seja pq ta pingando óleo pela estrada... hehehehe. brincadeira, eu gosto de te encher! hahahahaha